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Professores

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Lucas Araujo
 Maestro 

Bacharel em regência pela Universidade Estadual Paulista - UNESP e formado na Academia da OSESP. É o regente titular e diretor artístico da Blumenau Filarmônica - BLUFIL.

 

Figura como um dos principais regentes da nova geração nacional, atuando como convidado em importantes orquestras do país, como a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre - OSPA; Orquestra Experimental de Repertório; Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, entre outras. A convite do maestro João Carlos Martins, foi professor e orientador de regência do seu curso para maestros do SESI-SP.

 

Foi aluno dos maestros Roberto Tibiriçá, Claudio Cruz e Marin Alsop (EUA). Participou de festivais brasileiros de destaque, como o Festival de Inverno de Campos do Jordão, Laboratório de Regência da Filarmônica de Minas Gerais, entre outros. Recebeu contribuição para sua formação acadêmica de relevantes maestros do cenário internacional da músical de concerto, como de Alexandre Shelley (Reino Unido), Luis Langrée (França) e Alexandre Liebreich (Alemanha).

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Nathan Amaral 
violino

Nathan Amaral é um dos talentos mais promissores de sua geração, recentemente consagrado com o Grande Prêmio das competições Concert Artist Guild (CAG) e Young Concert Artist Trust (YCAT), além de ter vencido o 1º Prêmio da Sphinx Competition 2024. Elogiado por Yo-Yo Ma como "um dos raros músicos que não apenas possui impressionante domínio técnico, mas o utiliza para transcender a técnica, alcançando o coração e a alma da expressão musical", Nathan tem se destacado por sua expressividade e profundidade artística.

Como solista, já se apresentou com algumas das mais prestigiadas orquestras do mundo, incluindo a Boston Symphony Orchestra, a Philadelphia Orchestra, a Philharmonia Orchestra e a Chineke! Orchestra, com a qual realizou uma turnê pelo Reino Unido e gravou seu álbum de estreia pelo selo Decca. Já se apresentou em palcos emblemáticos como o Royal Albert Hall, Wigmore Hall, Symphony Hall em Boston, Konzerthaus Dortmund e o Lucerne Festival (KKL), e foi reconhecido como um dos “30 Under 30 Rising Stars” pela Classic FM.

Comprometido com o impacto social da música, Nathan fundou em 2021 o projeto Semana de Integração Musical, voltado ao apoio e formação de jovens músicos de origens vulneráveis no Brasil. Sua história — que teve início na favela da Mangueira em um projeto social — já foi retratada em documentários e programas de TV no país. Paralelamente à sua carreira internacional, ele atua como Thomastik Infeld Artist e Coregami Ambassador, e segue com a missão de fundar uma instituição musical inclusiva em sua cidade natal.

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MATTHEW THORPE
 violino

Concertino da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) e co-fundador e diretor da São Paulo Chamber Soloists (SPCS), o violinista estadunidense Matthew Thorpe radicou-se no Brasil em 1998 para tocar na OSESP e desde 2008, serve como concertino da mesma, desenvolvendo uma carreira de violinista, camarista, e educador. Como solista, já se apresentou com a Orquestra Sinfônica da UNICAMP, a Orquestra Filarmônica Carlos Gomes, a Orquestra Bachiana Filarmônica SESI/SP, a Camerata Archi, a Banda Sinfônica Jovem, entre outras. Como camarista, já colaborou com artistas como Jean-Yves Thibaudet, Arnaud Sussmann, Cristian Budu e outros importantes artistas brasileiros. 

Matthew é diretor artístico do Festival da Orquestra Jovem Alegro em Curitiba-PR, é diretor do São Paulo Chamber Festival. Como educador musical, já lecionou violino e música de câmara no Instituto Baccarelli, Universidade Livre de Música e seus alunos hoje em dia integram as mais importantes orquestras do Brasil.

Desde 2020, é diretor fundador da São Paulo Chamber Soloists, um dos conjuntos de câmara mais cativantes do país, feito por 14 solistas de cordas, comprometidos a programar além do repertório tradicional, obras de compositores brasileiros, latinos, e membros de comunidades minorizadas. A SPCS é grupo em residência do Teatro Cultura Artística no triênio 2024-2026, onde colabora com artistas internacionais e toca encomendas de importantes compositores latino-americanos.

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Gabriel Marin
viola

O violista Gabriel Marin possui uma trajetória marcada por participações em renomadas orquestras e prêmios meritórios. Iniciou sua jornada destacando-se como primeira viola solo na Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), expandindo sua atuação para a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo (OSM), e como membro da Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (OSUSP).

Sua habilidade lhe rendeu o Prêmio Eleazar de Carvalho no Festival de Inverno de Campos do Jordão em 2004, além de outros reconhecimentos. Internacionalmente, atuou na Orquestra Jovem das Américas, colaborando com maestros e solistas renomados como Gustavo Dudamel e Yo-Yo Ma, e integrou a Orquestra Sinfônica de Odense na Dinamarca, apresentando-se em importantes palcos europeus.

Formado por mestres como Renato Bandel e Rafaell Altino na Dinamarca e por notáveis como Nobuko Imai e Roberto Diaz na Suíça, Gabriel Marin fundou o Quarteto Raga no Rio de Janeiro, com performances no Brasil e no exterior, incluindo Alemanha e Tunísia. É reconhecido também como um influente professor e artista em festivais de prestígio, como os de Campos do Jordão e Teresina.

Como solista, Gabriel Marin se apresentou com orquestras em todo o Brasil, e participou de gravações como no CD “Novos Universos Sonoros”. Destacou-se na França com a Orchestre D’Auvergne. Atualmente, contribui na educação musical no Instituto Baccarelli e no Encontro Campestre de Violas, e faz parte do Quarteto Carlos Gomes, premiado com o Prêmio BRAVO de melhor gravação erudita em 2018.

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Rafael Cesario
violoncelo

Natural de São Paulo, Rafael iniciou os estudos de violoncelo em 2005, com Eduardo Bello. Bacharel pela Faculdade Santa Marcelina (2010), concluiu seu mestrado na USP (2015), na classe do Fábio Presgrave. Seguiu com a pós-graduação no Conservatoire du Val de Biévre (Paris), onde estudou com Romain Garioud.

Ao voltar pro Brasil, Rafael começou carreira solo e rapidamente obteve o reconhecimento como violoncelista prolífero, capaz de performar com o mesmo nível de perfeição repertórios clássico, contemporâneo  e popular. 

Como solista, atuou à frente das diversas orquestras: Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra do Theatro São Pedro, Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo, Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto entre outras. 

Rafael é membro do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, faz parte do corpo docente do Instituto Baccarelli e atua como primeiro violoncelo convidado na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo.

A sua discografia inclui vários álbuns digitais, disponíveis nas principais plataformas de streaming: Um Outro Adeus (Tratore,2021); Meu Brasil (Tratore,2022); Beethoven Variations (Onerpm, 2021); Seis Partitas Latino-Americanas para Violoncelo Solo de Arthur Barboza (Jacarandá Music, 2024); Música para Cordas de Almeida Prado (Naxos,2023). 

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Gustavo D'Ippolito
contrabaixo

Gustavo D'Ippolito é contrabaixista, Mestre pela Universidade de Música e Arte de Viena, tocou por 10 anos como músico convidado na Orquestra Filarmônica de Viena e na Ópera Estatal de Viena, cidade na qual desenvolveu intensa atividade em Música de Câmara. Como professor, deu aulas em festivais como o FEMUSC, o Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, o Festival de Cuerdas OJNS, em Montevideo, entre outros, e criou o SeConDe - Seminário para Contrabaixistas em Desenvolvimento

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Marco André dos Santos
flauta

“Um dos mais renomados flautistas de sua geração, Marco André vem se destacando no meio musical de Sao Paulo e do Brasil, com seu jeito irreverente e sempre alegre de fazer Musica, através do mais diversos grupos que desenvolve o seu trabalho.”


Flauta Solo da Orquestra do Theatro São Pedro desde 2010 e professor de flauta da Faculdade Mozarteum de São Paulo.
Bacharel em Flauta pela Faculdade FAC-FITO de Osasco na classe do professor Rogério Wolf. Estudou performance na academia Ferenc Liszt em Budapeste.
Tem realizado concertos em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Budapeste e Hamburgo (Alemanha).
Vencedor dos Concursos Jovens Solistas da ULM(EMESP) em 2002, Concurso Jovem Solistas da Orquestra Experimental de Repertório em 2005, Em 2007 foi Vencedor do concurso Jovens Talentos do Centro de Cultura
Judaica, em Dezembro do mesmo ano foi vencedor do Prêmio Estímulo Santander/OCAM 2007.
Reconhecido seu trabalho como professor tem sido convidado a dar aulas e Masterclasse em varias escolas e Festivais de Sao Paulo e do Brasil tais como: USP(ECA), Projeto Guri Santa Marcelina, Festival de Prados - MG,
São João del Rey -MG, Festival de Inverno de Domingos Martins - ES, São José dos Campos, Ubatuba, Mogi das Cruzes entre outras. Como músico convidado atuou em várias orquestras do Brasil, entre elas, Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP), e Orquestra Sinfônica do Estado de
São Paulo (OSESP) e trabalhou com Maestros renomados como Kurt Masur, Giuseppe Santinni, Stefan Geiger, Steven Mercúrio, Roberto Duarte, Roberto Tibiriçá entre outros.
Em sua carreira já consta mais de 100 títulos de Óperas já realizados até hoje. Atuou como solista à frente de grandes orquestras, como a Sinfônica de Campinas, OCAM, Experimental de Repertório e a própria Orquestra do Theatro São Pedro. Em sua formação musical participaram professores como Wilson Rezende, Rogério Wolf, Lóránt Kóvács e János Balint , os dois últimos na Academia de Musica Ferenc Lizst em Budapeste.


Marco André é Artista Yamaha Brasil

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Ravi Shankar Domingues

oboé

Ravi Shankar atua de forma plural como oboísta, pesquisador e professor, com experiências em diferentes países e contextos musicais. Já integrou orquestras no Brasil, Alemanha, Canadá e México, e apresentou-se como camerista em países como Tailândia, França, Venezuela, Uruguai, Argentina, Colômbia e Alemanha. Foi vencedor dos concursos Jovens Solistas Eleazar de Carvalho e Jovens Solistas da Orquestra Experimental de Repertório.

Após concluir o bacharelado em música pela Universidade de Brasília, aperfeiçoou-se na Hochschule für Musik de Rostock (Alemanha). Ainda durante os estudos, foi nomeado co-solista da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, cargo que ocupou por seis anos.

É mestre e doutor em Performance Musical pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde desenvolveu pesquisas sobre interpretação e os impactos dos estilos de raspado na sonoridade do oboé brasileiro. Desde 2016, é professor da Universidade Federal da Paraíba, onde desenvolve uma abordagem pedagógica integrada que alia performance, pesquisa e promoção da saúde dos instrumentistas.

Já orientou dezenas de projetos de extensão e pesquisa sobre fabricação de palhetas, sonoridade e saúde dos oboístas, e colaborou com compositores na criação de obras inéditas para oboé. Atuou como professor visitante na Universidade McGill (2022–2024), no Canadá, ampliando colaborações com centros de excelência como o CIRMMT, o OICRM e a Société Française d’Acoustique.

Co-fundador da Associação Brasileira de Palhetas Duplas (ABPD) e da Rede Brasileira de Saúde do Artista, tem se dedicado à construção de carreiras musicais mais saudáveis e sustentáveis, conectando prática artística, pesquisa e responsabilidade social.

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Tiago José Garcia
 clarinete

Tiago José Garcia, natural de São Paulo. Iniciou seus estudos na Escola Municipal de São Paulo, obtendo aulas com João Francisco. Em 2002 ingressou na EMESP estudando com o Profº Gustavo Barbosa. Cursou o bacharelado em clarinete na UNESP com Sergio Burgani, estudou também com Giuliano Rosas. Obteve aulas em masterclasses com Luiz Afonso Montanha (BRA), Michael Collins (ING),Valter Seyfarth (ALE) e Jonathan Cohler (EUA).

Atuou como músico convidado na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e do quinteto de clarinetes Sujeito a Guincho, participando de concertos no Brasil e tourné aos EUA, desenvolvendo também diversas gravações no âmbito da música popular brasileira. Fez parte da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, Orquestra Jovem Tom Jobim e Orquestra Experimental de Repertório.  Atualmente é clarinetista solista na Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (OSUSP). 

canos.

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Romeu Rabelo
fagote e contrafagote 

Fagotista e contrafagotista da Osesp desde 2012, Romeu Rabelo é natural de Tiradentes, Minas Gerais. Aos 6 anos, iniciou seus estudos em música com Anizabel Rodrigues e Tadeu Nicolau.  Graduou-se em fagote na UFMG, na classe de Mauro Mascarenhas, e concluiu o mestrado em performance, sob orientação de Fausto Borém. Atualmente é aluno de Guilhaume Santana na Hochschule für Musik Saar, na Alemanha.

 Atuou como músico das orquestras Filarmônica e Sinfônica de Minas Gerais e foi solista junto à Orquestra de Ouro Branco, Orquestra de Câmara SESIMINAS e Orquestra do Festival de Música de Santa Catarina, além da Sinfônica de Minas.

 Lecionou fagote na Universidade Federal de Minas Gerais, na Universidade do Estado de Minas Gerais, no NEOJIBA, no Festival Internacional SESC de Música em Pelotas, no Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora, na Semana da Música de Ouro Branco e no Festival Eleazar de Carvalho em Fortaleza. Atualmente coordena a classe de fagotes do FIMUCA e leciona na Academia de Música da OSESP.

 

Integra o Quinteto de Fagotes Camaleon, o Trio “Madeiras” e o São Paulo Trio d'Anches

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Luiz Garcia
Trompa

Luiz Garcia Trompista solista da Staatskapelle de Berlim a convite de Daniel Barenboim para a temporada 2008-2009, iniciou seus estudos no Conservatório de Tatuí. Frequentou a Juilliard School de Nova York e o New England Conservatory de Boston, na classe de Charles Kavalovski. Integrou o renomado Empire Brass de 1995 a 1997, gravando com exclusividade pelo selo Telarc, e de 2002 a 2006, atuoso como artista convidado do German Brass. Participou por diversos agradecimentos como primeira trompa solista convidada em apresentações, gravações e turnês da Filarmônica de Berlim, Bayerischer Rundfunk Symphonieorchester, Orchester de la Suisse Romande, WDR de Colônia, RSO de Frankfurt, Tonhalle de Zurique, Mahler Chamber Orchestra, dentre outras com os mais renomados regentes. Foi a primeira trompa solista da Osesp de 1997 a 2001. Foi professor efetivo de trompa da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) e integrou a Orquestra Sinfônica Brasileira como primeira trompa solista. Atualmente está nesta posição com a Orquestra Sinfônica Estadual de São Paulo - OSESP. Obteve premiações em diversas competições como o Concurso Sul América (1988), o Prêmio Eldorado (1989) e o 1º lugar no Tilden Prize de Nova York (1993).

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Fernando Dissenha
trompete

É mestre pela Juilliard School e doutor pela Universidade de São Paulo. É primeiro trompete na Osesp desde 1997. Atuou como solista no Carnegie Hall com a New York String. Como camerista, já se apresentou com o American Brass Quintet e atualmente integra o Quinteto de Metais São Paulo. Foi professor da Faculdade Cantareira e da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap/Unespar). Já ministrou cursos e masterclasses nas universidades de Maryland e Eastern Michigan (EUA), em Medellín (Colômbia) e nos principais festivais de música do Brasil.  Atualmente, é professor da Academia de Música da Osesp.

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Carlos Freitas
Trombone

Carlos Freitas é um dos principais nomes do trombone no Brasil. Trombone Solo da Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (OSUSP) e da Orquestra Filarmônica Bachiana SESI SP, é também professor da Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP) e do projeto Bachiana Jovem do Sesi SP. Artista endossado pela Yamaha Musical do Brasil.

Com sólida formação acadêmica e artística, é mestre em música pela Universidade de São Paulo e bacharel em trombone pela Faculdade Mozarteum de São Paulo. Iniciou seus estudos musicais aos 15 anos de idade com o professor Marcos Sadao Shirakawa, na Universidade Livre de Música de São Paulo (ULM), e, desde então, construiu uma carreira marcada por versatilidade e excelência.

Ao longo de mais de duas décadas, atuou em importantes orquestras, como a Orquestra Sinfônica Nacional do Chile, Orquestra Sinfonia Cultura, Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Filarmônica de São Bernardo do Campo e o Grupo Contemporâneo de Câmara da EMESP, Camerata Aberta. Como solista e professor, atuou em diversos lugares no Brasil e no exterior, com destaque para Chile, França e Uruguai.

Foi vencedor de prêmios como o “V Prêmio Weril para Instrumentos de Sopro” (2002), o Concurso Jovens Solistas da Orquestra Experimental de Repertório (1998) e participou de projetos premiados, como o CD Espelhos D’Água, da Camerata Aberta, vencedor do Prêmio Bravo e do Prêmio APCA de Melhor CD de Música Contemporânea (2012).

Em 2013, lançou o CD Trombone Contemporâneo Brasileiro, reunindo obras inéditas de grandes compositores brasileiros. Também participou de gravações com a Camerata Aberta e com o Grupo Trombonismo.

Com uma carreira marcada pelo compromisso com a excelência artística e com a formação de novas gerações de músicos, Carlos Freitas segue atuando como solista, camerista, músico de orquestra e educador, contribuindo ativamente para a ampliação do repertório do trombone no Brasil e sendo presença constante nos principais festivais de música e encontros de trombonistas do país.

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Eduardo Gianesella
Percussão 

Eduardo Gianesella é professor de Percussão do Instituto de Artes da UNESP desde 1993 e o atual diretor do Grupo PIAP. Integrou por 29 anos a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) até 2023, onde continua a tocar eventualmente, agora como músico convidado. 

Formou-se em Percussão no Conservatório de Tatuí, graduou-se na UNESP, obteve o mestrado em performance na Eastman School of Music (EUA) como bolsista do CNPq e obteve o doutorado pela ECA/USP, cuja pesquisa resultou no livro “Percussão Orquestral Brasileira”, publicado pela Editora UNESP. Foi vencedor do Prêmio Eldorado de Música, junto ao Grupo PIAP, e do Concurso Jovens Solistas da OSESP. 

Ao longo de sua carreira integrou diversos conjuntos sinfônicos, assim como grupos dos mais variados gêneros, desde a música antiga, passando pela música popular, até importantes grupos de música contemporânea, como o Percorso Ensemble, com quem atua regularmente. Tem também organizado diversos Encontros, Festivais e Congressos de Percussão.

Além de ministrar seminários e masterclasses em vários países, é professor convidado nos principais cursos e festivais de música do país como o CIVEBRA, o FEMUSC e o Festival de Inverno de Campos do Jordão. Gravou inúmeros CDs e realiza frequentes turnês pela Europa, Ásia e Américas com os diversos grupos  com quem atua.

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